XAT Itai Strikers

Merecemos Vencer

31 de ago. de 2010

A Seleção Brasileira mereceu vencer a partida contra os Estados Unidos pelo Campeonato Mundial da Turquia, nesta segunda-feira. O Brasil conseguiu fazer tudo direitinho, jogando com uma disciplina tática que há muito tempo não era vista no basquete nacional. Os jogadores trabalharam bastante a bola no ataque, arremessaram na hora certa, com confiança, fizeram uma defesa forte e demonstraram garra em todos os lances. Faltou, simplesmente, acertar a última bola, a que decidiria o jogo.

Desde o início, o armador Marcelinho Huertas comandou a Seleção Brasileira ofensivamente. Com um entrosamento impressionante com o pivô do San Antonio Spurs, Tiago Splitter, seu ex-companheiro de Caja Laboral (ESP), o Brasil intimidou os norte-americanos no primeiro tempo. Além da dupla, os alas Leandrinho e Marquinhos colaboraram no ataque, acertando as bolas de fora. Os brasileiros venceram a primeira metade do jogo por 46 a 43.

Assustados com o volume de jogo brasileiro, os norte-americanos tiveram que mudar o esquema tático da equipe, que é baseado na rotação dos jogadores e divisão de pontos no ataque. O estilo solidário do basquete internacional ou, até mesmo da NCAA, voltou a ser o da NBA, totalmente individualizado. O ala do Oklahoma City, Kevin Durant, chamou a responsabilidade e conseguiu manter os Estados Unidos no jogo.

Diferente do que se viu nas duas primeiras partidas, contra Croácia e Eslovênia, o técnico norte-americano, Mike Krzyzewski, manteve o time titular em quadra quase o jogo todo. Durant, por exemplo, jogou 39 minutos. O pivô Kevin Love, o ala Rudy Gay e os armadores Russell Westbrook e Eric Gordon, que foram presenças importantes anteriormente, ficaram no banco, entrando somente para que os titulares descansassem um pouco.


O armador Marcelinho Huertas vem sendo o grande líder no ataque brasileiro nesse Mundial.



Com o jogo nas mãos de Durant (27 pontos marcados), apoiado pela experiência do armador do Denver Nuggets, Chancey Billups, os Estados Unidos passaram à frente no placar no terceiro quarto. Os mais pessimistas devem ter pensado que o jogo estava acabado para os brasileiros; que os norte-americanos começariam a atropelar, como fizeram com eslovenos e croatas; e que o festival de enterradas iria começar. Não, isso não aconteceu. A Seleção Brasileira continuou encarando o adversário de igual para igual, mesmo com a saída momentânea da dupla Huertas-Splitter, com quatro faltas cometidas.

Com menos de cinco minutos no cronômetro, os EUA venciam a partida por quatro pontos e essa vantagem permaneceu até os momentos finais. Com 33 segundos no relógio, Leandrinho acertou uma bandeja que deixou os brasileiros atrás por dois pontos (68 a 70). Após um arremesso de 3 pontos de Billups, a bola voltou para o Brasil, faltando nove segundos para o final do jogo. Huertas pegou a bola, foi para cima de Durant, subiu para o arremesso dentro do garrafão, sofreu a falta, mas não converteu. O armador foi para a linha dos lances livres, com três segundos no cronômetro, e a possibilidade de empatar a partida. Ele errou o primeiro chute, para o desespero da torcida. Forçou o erro no segundo, pegou o rebote, conseguiu o passe para Leandrinho, embaixo da cesta, que jogou a bola para o alto, conscientemente, mas não acertou o arremesso. Uma pena. Vitória dos norte-americanos.

Apesar da derrota, a partida contra os EUA dá uma confiança extra para os brasileiros, tanto para os jogadores e comissão técnica quanto para a torcida, que tinha muitas dúvidas sobre o futuro da equipe após a saída do pivô dos Nuggets, Nenê. O Brasil briga, agora, com Eslovênia e Croácia pela segunda colocação no Grupo B, tentando uma melhor classificação para as oitavas de final da competição.

Boa sorte à Seleção, que demonstrou que tem tudo para chegar entre os primeiros do Mundial. Os americanos que o digam.

11 Dicas para fazer uma Enterrada

28 de ago. de 2010

Tá ae umas dicas pra negada que tá loka pra cravar :P

Começando: Melhore sua impulsão. Você vai precisar das pernas para conseguir alcançar a cesta. Aumentar sua impulsão vai demorar, e você deve persistir.
  1. Invista em um bom par de sapatos. A maioria dos jogadores acha que sapatos de boa qualidade melhoram sua habilidade de dar enterradas.
  2. Pratique os saltos na quadra.Pule por toda a quadra e volte.
    • Pule e toque a rede com uma corrida inicial, até que seja capaz de fazê-lo dez vezes seguidas.
    • Continue treinando até conseguir tocar a tabela, e prossiga até que consiga fazê-lo confortavelmente dez vezes.
    • Olhe fixamente para o aro, até que consiga tocá-lo com firmeza.
  3. Pratique o manuseio da bola. Sinta como usar sua inércia para controlar a bola com o braço extendido. Até mesmo as pessoas que conseguem segurar a bola com uma só mão perdem o controle da bola durante uma enterrada.
  4. Comece com uma cesta de altura regulável, se tiver acesso a uma. Abaixe ela para que consiga sentir a enterrada, e levante-a gradualmente para a altura oficial quando estiver melhor.
  5. Ande com a bola até a cesta, e ande os dois passos permitidos segurando a bola na sua mão. Pule o máximo possível depois do segundo passo, extenda o braço para o aro, e empurre a bola através da rede.
  6. A maioria das pessoas pula com um pé, mas algumas pulam mais alto usando ambos. Descubra o que funciona para você.
  7. Comece enterrando uma bola de tênis ou golfe, depois uma de vôlei, e finalmente a de basquete.
  8. Enterre com uma mão antes. Demora bastante para conseguir tocar o aro com ambas as mãos, pois o salto deve alcançar o aro com ambas. Depois disto você pode começar a treinar a enterrada reversa.
  9. A bola pode voltar e acertar-lhe no rosto, esteja preparado. O medo de se machucar vai atrapalhar seu desenvolvimento.
  10. Largue o aro. Na maioria dos jogos, se dependurar no aro não é permitido, a não ser que não haja risco de cair em cima de alguém.
  11. Seja persistente. Você vai provavelmente se embaraçar todo durante as primeiras tentativas de enterrar, mas fique de pé e tente de novo. Você vai se impressionar com o seu desenvovimento se insistir.

Ainda Forte no Garrafão

27 de ago. de 2010


Splitter e Varejão continuam sendo os personagens principais do elenco brasileiro que disputa o Mundial da Turquia.


Algumas semanas atrás, escrevi um texto para o nosso NBA Blog Squad comentando sobre o ponto forte da Seleção Brasileira neste Mundial: os pivôs. Pela primeira vez na história do basquete nacional, tínhamos uma equipe com um trio de pivôs que possuíam o papel de personagens principais no elenco. Nenê, Tiago Splitter e Anderson Varejão formavam, provavelmente, o garrafão mais forte da competição.

Neste domingo, no entanto, recebi a triste notícia de que Nenê não permaneceria no grupo para o Mundial. Devido a um estiramento na coxa, o pivô foi afastado da Seleção e J.P. Batista foi convocado para o seu lugar. O Brasil perde muito com a saída de Nenê. É claro. Mas, continuo afirmando que o nosso forte está nos pivôs.

Splitter e Varejão, se estiverem inteiros, continuam formando uma dupla fantástica no garrafão, com nível melhor do que a de muitas seleções que estarão no torneio. Além deles, temos dois jogadores na equipe que conquistaram os prêmios de melhores pivôs da última edição do NBB, Guilherme Giovannoni e Murilo, que talvez não tenham a força física de Nenê, mas tecnicamente possuem um grande valor. Vale lembrar que Giovannoni possui uma enorme experiência internacional, fator que muitos críticos pensam ser o mais importante (e não é). E Murilo demonstrou seu potencial diversas vezes, principalmente, na final do último Sul-Americano, contra a Argentina, quando ele marcou 30 pontos e 10 rebotes e liderou o Brasil ao título.

São eles que vão ditar o ritmo da equipe comandada pelo argentino Rubén Magnano, que vão facilitar a vida para nossos alas e armadores. Um jogo efetivo de garrafão no ataque permite com que nossos jogadores de fora tenham mais liberdade para os arremessos. Se Varejão e Splitter, mais Guilherme Giovannoni, Murilo e J.P. Batista, puderem receber a bola lá embaixo para desenvolver o trabalho, o jogo ficará mais aberto para Leandrinho, Marquinhos, Alex e os dois Marcelinhos. Sem contar que a nossa equipe de pivôs nos dá uma segurança enorme no setor defensivo.

A única coisa que chateia a todos os brasileiros é de sabermos que essa não será mais a primeira vez que os três pivôs atuariam juntos pela Seleção. Isso não vai acontecer. Vamos continuar sem vê-los em ação, para nossa decepção e para alegria do mundo, que estava bem preocupado em enfrentar o Brasil. Poucas seleções desse Mundial estavam com um jogo interno tão imponente quanto estava o nosso.

Uma pena!

Grupo Definido

25 de ago. de 2010

A já bastante desfalcada equipe norte-americana perdeu mais uma importante peça para o Mundial de Basquete que começa neste final de semana na Turquia. O armador Rajon Rondo, do Boston Celtics, pediu dispensa da seleção, evitando assim a necessidade de um corte antes do campeonato, já que o grupo possuía treze jogadores.

O pedido de dispensa ocorreu dois dias após a bela vitória do US Team sobre a Espanha por 86 a 85, quando o armador sequer foi aproveitado pelo treinador Mike Krzyzewski. Segundo a USA Basketball (Federação Norte-Americana de Basquete) Rondo resolveu abrir mão de participar do Mundial, pois precisava resolver alguns problemas pessoais e familiares antes do início da temporada da NBA.

Com a saída de Rondo o grupo dos Estados Unidos será formado pelos armadores Chauncey Billups (Denver Nuggets); Stephen Curry (Golden State Warriors); Eric Gordon (Los Angeles Clippers); Derrick Rose (Chicago Bulls); e Russell Westbrook (Oklahoma City Thunder), pelos alas Kevin Durant (Oklahoma City Thunder); Rudy Gay (Memphis Grizzlies); Danny Granger (Indiana Pacers); Andre Iguodala (Philadelphia 76ers); Kevin Love (Minnesota Timberwolves) e Lamar Odom (Los Angeles Lakers), e pelo pivô Tyson Chandler (Dallas Mavericks).

Os norte-americanos estão no Grupo B do Mundial, o mesmo da seleção brasileira. Completam a chave: Croácia, Eslovênia, Tunísia e Irã.



Principal cestinha da NBA, Kevin Durant tem sido o grande nome da renovada seleção norte-americana. O ala do Oklahoma City Thunder foi o maior pontuador da equipe nas vitórias contra Lituânia e Espanha.


Equipe Jovem e Renovada


Atuais campeões Olímpicos, os Estados Unidos sofreram desde o começo da preparação com muitos problemas. Sabia-se desde o início que as principais estrelas americanas (Kobe Bryant, LeBron James, Dwyane Wade, Dwight Howard, Carmelo Anthony, Chris Bosh, dentre outros) não estariam presentes no Mundial. Além disso, outros destaques como David Lee e Tyreke Evans sofreram com contusões durante a preparação. Sem contar com inesperados problemas burocráticos, como os que tiraram Amar’e Stoudemire do grupo.

Mesmo assim o treinador Mike Krzyzewski conseguiu formar um grupo bastante talentoso, que tem na marcação e no incrível potencial atlético sua grande arma. Liderados pelos experientes Chauncey Billups e Lamar Odom e pelo cestinha da NBA, Kevin Durant, os Estados Unidos tem mostrado nos amistosos que possuem um grupo forte e pronto para disputar o título da competição, mesmo contando com jogadores jovens e sem muita experiência internacional. Para se ter uma idéia o elenco conta com quatro jogadores com 21 anos de idade (Durant, Rose, Gordon e Westbrook) e dois com 22 (Curry e Love).

Independentemente da idade dos jogadores, o Us Team chega com tudo para o Mundial, que promete ser um dos mais disputados de todos os tempos, apesar de todas as sentidas ausências.

Publicidade

VOCE AI ESTA PROCURANDO SITE PARA DOWNLOAD?
ENTAUM CLIQUE AKI E PROCURE SEU FILME :P

BY:Cicinho [Strikers]

Itai Striker Pra Sempre (:

24 de ago. de 2010

Joguinho segunda (ou terça ? ) negada, é nóis que voa bruxão :D